Sobrenome de origem toponímica, tomado à alguma propriedade onde se cultivam oliveiras
Família antiga, cujo membro mais remoto que se conhece é Pedro de Oliveira, casado com Elvira Anes Pestana, filha de João Pestana, o Moço, da qual teve: D. Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, que instituiu o morgado de Oliveira no ano de 1350 para seu irmão Pedro e deixou geração ilegítima; Pedro Pires de Oliveira, administrador do morgado de Sobrado ou de Vale de Sobrados, que instituiu e nele nomeou D. Rodrigo, bispo de Lamego, filho de seu tio D. Martinho, e que se recebeu com D. Mor Mendes, de quem deixou filhos; Mem Pires de Oliveira, nomeado em primeiro lugar para administrar o vínculo de Oliveira, casou com Guiomar Martins, filha de Martim Pires Podentes e de D. Teresa Martins, com geração; D. Usenda de Oliveira, mulher de Afonso Anes de Brito, o clérigo de Évora, Maria Pires, casada com Lourenço Pires de Soalhães; João Pires, que sucederia na administração do vínculo de Oliveira, depois de extinta a linha do primeiro chamado; e Teresa Pires.
No Rio de Janeiro, entre as mais antigas famílias, a de Bento de Oliveira [1657, RJ]. Foi registrado mais 47 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendências no Rio de Janeiro.
Família antiga, cujo membro mais remoto que se conhece é Pedro de Oliveira, casado com Elvira Anes Pestana, filha de João Pestana, o Moço, da qual teve: D. Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, que instituiu o morgado de Oliveira no ano de 1350 para seu irmão Pedro e deixou geração ilegítima; Pedro Pires de Oliveira, administrador do morgado de Sobrado ou de Vale de Sobrados, que instituiu e nele nomeou D. Rodrigo, bispo de Lamego, filho de seu tio D. Martinho, e que se recebeu com D. Mor Mendes, de quem deixou filhos; Mem Pires de Oliveira, nomeado em primeiro lugar para administrar o vínculo de Oliveira, casou com Guiomar Martins, filha de Martim Pires Podentes e de D. Teresa Martins, com geração; D. Usenda de Oliveira, mulher de Afonso Anes de Brito, o clérigo de Évora, Maria Pires, casada com Lourenço Pires de Soalhães; João Pires, que sucederia na administração do vínculo de Oliveira, depois de extinta a linha do primeiro chamado; e Teresa Pires.
No Rio de Janeiro, entre as mais antigas famílias, a de Bento de Oliveira [1657, RJ]. Foi registrado mais 47 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendências no Rio de Janeiro.
Joaquim Alves da Silva portugues, vindo de Lamego em 1954 , esposa portuguesa Ana Maria Ferreira Soares falecida antes da vinda para o Brasil do seu esposo. Os dois de Lamego.Ele já é falecido aqui no Rio de Janeiro. Matheus e Alexandre, saberiam de algo sobre essas famílias de Lamego, que datam de 1430 D,C.? abraços
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